O jornalista Léo Batista, de 92 anos, está internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Rios D’Or, no Rio de Janeiro, após ser diagnosticado com um tumor no pâncreas. A natureza exata do tumor ainda não foi divulgada, mas o câncer pancreático é reconhecido por sua alta taxa de mortalidade e por ser frequentemente diagnosticado em estágios avançados. Os fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar e exposição a substâncias químicas, além de condições como obesidade, tabagismo, diabetes e pancreatite crônica.
O diagnóstico do câncer pancreático é desafiador, pois os sintomas podem ser variados e pouco específicos, como icterícia, fadiga, dor abdominal e perda de peso. A doença costuma ser identificada por meio de exames de imagem e biópsias, e o tratamento depende do estágio em que o câncer se encontra. O tratamento mais comum envolve cirurgia, quimioterapia e, em alguns casos, radioterapia, especialmente se o tumor se espalhou para outros órgãos, como o fígado.
Dada a gravidade do quadro clínico do câncer pancreático, o acompanhamento médico rigoroso é essencial. O diagnóstico precoce, embora difícil, é crucial para aumentar as chances de tratamento eficaz. O cenário atual da doença exige uma abordagem multidisciplinar, que envolva médicos de diferentes especialidades para otimizar o cuidado e a qualidade de vida dos pacientes.