No dia 4 de janeiro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, entregou a Medalha Presidencial da Liberdade a 19 indivíduos que se destacaram em áreas como política, esporte, entretenimento, direitos civis, defesa dos direitos LGBTQIA+ e ciência. Entre os premiados estavam figuras de renome, como a ex-primeira-dama Hillary Clinton, o jogador de futebol Lionel Messi, o ex-jogador de basquete Magic Johnson, o cantor Bono, o ator Denzel Washington e o filantropo George Soros. Durante a cerimônia na Casa Branca, Biden expressou sua gratidão e reconhecimento pelo impacto positivo que essas personalidades tiveram nos Estados Unidos e no mundo.
Entre os agraciados estavam também quatro homenagens póstumas: o ex-governador de Michigan, George W. Romney, o ex-senador Robert F. Kennedy, o ex-secretário de Defesa Ash Carter e a ativista Fannie Lou Hamer, que desempenhou um papel crucial na luta pelos direitos civis. A cerimônia contou com a presença de familiares dos premiados, incluindo o ex-presidente Bill Clinton e a filha Chelsea Clinton. Biden, com seus últimos dias no cargo, aproveitou a ocasião para reforçar seu apreço por aqueles que contribuíram significativamente para o bem-estar e os valores dos Estados Unidos.
Além dos já mencionados, outros nomes notáveis como o chef José Andrés, o ativista Michael J. Fox e a conservacionista Jane Goodall também foram reconhecidos com a medalha. A lista de homenageados também incluiu figuras do mundo empresarial e da moda, como Ralph Lauren, o primeiro estilista a receber a honraria. A Medalha Presidencial da Liberdade, concedida desde 1963, é a mais alta distinção civil dos Estados Unidos e tem sido um reconhecimento para aqueles que contribuíram de forma exemplar para a sociedade, com 654 condecorações até o final de 2024.