Na noite de quarta-feira (29), um helicóptero de treinamento com três militares colidiu com um avião comercial em Washington, resultando em 67 mortes. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o helicóptero estava voando acima da altitude permitida, o que pode ter contribuído para a tragédia. As equipes de resgate trabalharam intensamente durante os dias seguintes, retirando os corpos das vítimas e recuperando as caixas pretas dos veículos aéreos, enquanto os investigadores iniciavam a análise dos dados.
A colisão aconteceu em uma área altamente vigiada, próxima ao Pentágono e à Casa Branca, e gerou um movimento para implementar mudanças nas políticas de voo no país. As autoridades começaram a restringir voos de helicópteros no entorno do Aeroporto Ronald Reagan e estão avaliando novas recomendações para evitar futuros acidentes. Além disso, a falta de profissionais nas torres de controle aéreo foi destacada, com a Associação Nacional de Controladores de Tráfego Aéreo apontando a necessidade urgente de contratação e treinamento de mais especialistas.
O acidente, o mais fatal em território americano em 24 anos, também gerou críticas ao governo. A gestão de Trump foi questionada por sua política de redução de servidores públicos, incluindo controladores de tráfego aéreo, o que teria impactado a eficiência das operações. Em meio ao luto nacional, as autoridades se concentram em investigar as causas do acidente e melhorar a segurança no espaço aéreo.