O Hamas anunciou que aceitou uma lista com 34 reféns apresentada por Israel, como parte de negociações para um possível acordo de cessar-fogo. No entanto, a libertação desses reféns depende de um entendimento sobre a retirada das forças israelenses de Gaza e da implementação de um cessar-fogo duradouro. O grupo afirma não ter visto progressos substanciais nas negociações por parte de Israel, enquanto o governo israelense alegou que o Hamas ainda não forneceu uma lista com os nomes dos reféns sequestrados.
Desde os ataques em 7 de outubro, cerca de 250 pessoas foram sequestradas, e estima-se que um terço dos reféns tenha perdido a vida. A situação tem gerado crescente preocupação internacional, com diversos líderes, incluindo o presidente dos Estados Unidos, buscando intermediar um acordo que envolva a libertação dos reféns e a redução das hostilidades na região. No entanto, as negociações seguem tensas, com o Hamas cobrando compromissos claros de Israel quanto à retirada de suas tropas de Gaza.
O cenário permanece incerto, com as partes envolvidas em um impasse, e a comunidade internacional continua a pressionar por um entendimento que possibilite o fim do conflito e a melhoria das condições humanitárias em Gaza. A tensão nas negociações reflete a complexidade do contexto político e militar, tornando difícil a previsão de um desfecho próximo.