Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, sofreu um aneurisma no dia 20 de dezembro de 2024, levando à sua morte cerebral em 1º de janeiro de 2025. Mantida viva por aparelhos para salvar o bebê, Joyce, que estava grávida, deu à luz um menino prematuro na manhã de 24 de janeiro. O recém-nascido, chamado Adryan Miguel, pesava 900 gramas e foi imediatamente internado em uma Unidade de Terapia Intensiva neonatal. Contudo, devido à prematuridade extrema, o bebê não resistiu e faleceu menos de 24 horas após o parto.
A jovem havia se sentido mal em Jaciara, a 148 km de Cuiabá, e, após uma piora em seu quadro, foi transferida para o hospital de Rondonópolis. Apesar da cirurgia emergencial e esforços médicos, Joyce teve complicações graves no cérebro, que levaram à morte cerebral. A família, que recentemente se mudou para Mato Grosso em busca de novas oportunidades, enfrentou um drama familiar com a perda tanto da mãe quanto do filho.
A Santa Casa de Rondonópolis emitiu um comunicado lamentando as perdas e assegurando que todos os recursos foram utilizados para tentar salvar o bebê. A mãe e o filho serão sepultados juntos em Araguaína, cidade natal da família, enquanto o pai do bebê, que estava ao lado durante o parto, e os avós maternos, lidam com a difícil realidade dessa tragédia familiar.
