O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o governo implementaria um congelamento temporário de alguns gastos públicos, com o objetivo de permitir que a administração identificasse eventuais casos de desperdício e fraudes nos recursos. Em uma declaração feita na Casa Branca, Trump garantiu que esse congelamento não afetaria áreas essenciais, como a Segurança Social, o Medicare ou o Medicaid, que seguem sendo prioridade do governo.
Trump enfatizou que o foco estava em partes da administração pública onde existiriam grandes problemas de ineficiência, como desperdício e abuso de fundos. O presidente reiterou que a medida não visava cortar serviços vitais, mas sim corrigir excessos no sistema. A decisão foi vista como uma tentativa de melhorar a gestão fiscal do país, enfrentando críticas sobre a alocação de recursos em áreas menos prioritárias.
No entanto, o Escritório de Gestão e Orçamento da Casa Branca revogou a decisão de congelar os subsídios federais, de acordo com um memorando interno. Essa mudança representa uma reversão na política inicial de Trump, que tinha anunciado a medida como uma estratégia de controle de gastos. O recuo foi interpretado como uma derrota política para o governo, que precisou ajustar sua abordagem frente à pressão e complicações internas.