O Big Brother Brasil, ao longo de suas 20 edições, contou com a participação de 15 goianos, destacando-se não apenas pela visibilidade proporcionada pelo programa, mas também pelas diversas carreiras que muitos construíram após sua passagem. Dentre os goianos que participaram, dois se destacaram como campeões: Dhomini, vencedor do BBB3, e Munik Nunes, campeã do BBB16. Ambos transformaram suas vidas após o programa, com Dhomini continuando a produzir conteúdo para as redes sociais e Munik se aventurando como empresária e influencer digital. A edição de 2025 do BBB está marcada para estrear em 13 de janeiro.
Além dos campeões, o programa revelou outros participantes que seguiram caminhos diferentes após o reality. Entre eles, o cantor sertanejo Rodolffo, da dupla com Israel, manteve sua carreira musical, enquanto outros como Breno Simões e Hariany Almeida investiram em suas carreiras de influenciadores digitais e empresários. Alguns ex-participantes, como Caio Afiune e Thaís Braz, também migraram para o universo digital, mostrando a força do BBB como plataforma de projeção de novas figuras públicas.
Apesar de alguns participantes terem saído do anonimato para se tornar empresários, influenciadores e atletas, outros seguiram trajetórias mais discretas. Como no caso de Princy Cavalcante e Talita Araújo, que se afastaram das redes sociais e retornaram a outras ocupações. O fenômeno do “pipoca”, nome dado aos participantes anônimos que ganham visibilidade no programa, mostra como o Big Brother Brasil impacta a vida de seus participantes, oferecendo novas oportunidades e desafiando-os a seguir diferentes rumos profissionais.
