O longa-metragem “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, estreou nos Estados Unidos e rapidamente chamou a atenção da crítica internacional, sendo especialmente elogiado pelo New York Times. A performance de Fernanda Torres foi amplamente destacada, com muitos considerando sua atuação impressionante e merecedora de prêmios. O filme, que aborda questões políticas e emocionais, reflete sobre a memória e as consequências de regimes autoritários, temática que ressoou profundamente com o público. Em seu país de origem, o Brasil, o filme alcançou um grande sucesso de bilheteira, atraindo cerca de 3,4 milhões de espectadores.
Apesar dos elogios, “Ainda Estou Aqui” também enfrentou algumas críticas, particularmente em relação à sua estrutura narrativa. Alguns apontaram que o roteiro poderia ter sido mais bem desenvolvido, mas isso não impediu que o filme conquistasse reconhecimento global. Com uma impressionante taxa de aprovação de 92% no Rotten Tomatoes, o longa solidificou a reputação de Salles como diretor e a de Fernanda Torres como uma das principais atrizes da sua geração.
O sucesso do filme reflete a relevância de suas questões sociais e políticas, além de sua capacidade de engajar o público com temas universais de memória e resistência. “Ainda Estou Aqui” não apenas se destacou nas bilheteiras, mas também se tornou um marco na carreira de seus envolvidos, com destaque para a atuação de Torres, que conquistou a crítica e o público de forma unânime.