A morte da carnavalesca Márcia Lage, aos 64 anos, vítima de leucemia, comoveu o mundo do samba e das celebridades. A informação foi divulgada pela Mocidade Independente de Padre Miguel, escola com a qual ela teve uma longa trajetória de sucesso. A artista, que assinou desfiles campeões, deixou um legado marcante no Carnaval carioca, principalmente com sua contribuição à Mocidade, onde conquistou títulos em 1990, 1991 e 1996, além de também ter assinado desfiles importantes no Salgueiro.
A notícia gerou uma série de homenagens nas redes sociais de figuras públicas e escolas de samba. Fabiola de Andrade, rainha de bateria da Mocidade, expressou sua tristeza e ressaltou o legado eterno de Márcia. Personalidades como Erika Schneider e Tati Minerato também lamentaram a perda, destacando a importância de Márcia para o Carnaval e a cultura popular. O perfil da Beija-Flor, por sua vez, manifestou solidariedade à família e amigos, lembrando da paixão e criatividade que a carnavalesca levou aos palcos do samba.
Ao longo de sua carreira, Márcia Lage se destacou por sua visão criativa e amor à cultura do samba. Sua partida deixa um vazio profundo na comunidade carnavalesca, mas seu legado segue vivo nas memórias de quem acompanhou sua carreira e nas escolas com as quais trabalhou. A Mocidade Independente e o Salgueiro, em especial, são alguns dos maiores testemunhos do impacto de sua obra no cenário do Carnaval do Rio de Janeiro.