Kauan Galdino, um jovem de 18 anos e jogador de futebol amador, foi atingido por um disparo na cabeça durante um baile funk, na madrugada de 1º de janeiro, na Baixada Fluminense. O tiro resultou em morte cerebral, sendo confirmada na última sexta-feira, 3. A tragédia gerou uma comoção na comunidade, e, em um gesto de solidariedade, a família de Kauan decidiu doar seus órgãos.
O incidente aconteceu em um contexto de violência, com investigações da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense em andamento. O autor do disparo é suspeito de ser um traficante, que, após o crime, pode ter fugido para evitar represálias. As autoridades continuam a buscar mais informações sobre o caso, com foco no esclarecimento dos fatos.
A morte trágica de Kauan levanta questões sobre a segurança e a violência na região. A decisão da família de permitir a doação de órgãos é um ato de altruísmo, oferecendo a possibilidade de salvar vidas em meio à dor de sua perda. As investigações seguem em curso, enquanto a comunidade lida com o impacto da tragédia.