O Ibovespa fechou a última semana em queda de 1,44%, com o índice marcando 118.532 pontos, acumulando quatro semanas consecutivas de recuo. Esse movimento reforça a tendência de baixa iniciada após o pico histórico de agosto de 2024. A ruptura da mínima de 2024 na última semana e o suporte da média móvel de 200 períodos, que está em torno de 117.200 pontos, aumentam a pressão vendedora. Para um cenário de alta, seria necessário que o índice superasse resistências na faixa de 118.700 a 119.000 pontos, mas caso o suporte entre 118.000 e 118.400 pontos seja rompido, as perdas podem se acentuar.
Nos minicontratos de índice, o mini-índice WING25 apresentou uma queda de 1,53%, com o fechamento aos 119.500 pontos. A pressão vendedora continua forte, com suportes nos níveis de 119.300 a 119.500 pontos e resistências mais altas, entre 119.800 e 119.935 pontos. A manutenção da tendência de baixa sugere que novas quedas são possíveis, e qualquer recuperação dependerá de um volume comprador significativo para superar os níveis de resistência.
O minidólar WDOG25 fechou com leve alta de 0,46%, mantendo-se abaixo da média de 200 períodos. Para que a alta continue, será necessário que o preço rompa a resistência imediata de 6.217/6.226 pontos. Os suportes do minidólar estão localizados entre 6.145 e 6.210 pontos, e a perda desses níveis pode levar a uma correção mais intensa. A dinâmica do minidólar seguirá de perto esses pontos técnicos para indicar os próximos movimentos no curto prazo.
