Na segunda-feira (27), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se pronunciou com ironia sobre as acusações feitas por Mauro Cid, que a implicaram em um possível plano de golpe de Estado em 2022. Ela afirmou que as alegações eram uma cortina de fumaça criada pelo governo atual para desviar a atenção de questões internas. Em suas declarações, Michelle questionou a veracidade das acusações e afirmou que a divulgação de informações sigilosas violava a Constituição.
Além de Michelle, o delator também mencionou outras figuras políticas, incluindo um membro da família Bolsonaro. Segundo Cid, houve instigação para a realização de um golpe, com constantes conversas entre os envolvidos. Essas acusações geraram reações tanto da ex-primeira-dama quanto de aliados, com críticas à divulgação das informações e à forma como o caso foi tratado publicamente.
Em sua defesa, Michelle Bolsonaro utilizou gestos de boxe durante uma provocação, questionando a plausibilidade das acusações. Ela ainda compartilhou reportagens que a citavam, enquanto outros membros da família, como o deputado federal, também se posicionaram contra as declarações de Cid, reforçando a defesa e buscando destacar as inconsistências nas alegações. O cenário continua a gerar debates sobre a condução dos inquéritos e o impacto das acusações.