Um ex-policial militar, de 52 anos, foi assassinado a tiros em Mesquita, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, enquanto tentava ajudar um familiar. Durante o ocorrido, ele foi abordado por traficantes, que conseguiram roubar sua arma antes de cometer o crime. Apesar de ser levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), não resistiu aos ferimentos. O caso, que gerou grande comoção, está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que tenta esclarecer as circunstâncias do ataque e identificar os responsáveis.
O episódio expõe a crescente preocupação com a segurança na região, marcada pela presença do tráfico de drogas e pela violência em algumas áreas. As autoridades estão empenhadas em entender melhor a dinâmica do crime e os motivos por trás da abordagem fatal. O incidente também levanta questionamentos sobre a situação da segurança pública em localidades com altos índices de violência.
Além de sua atuação como policial militar, o homem tinha um histórico controverso, sendo alvo de denúncias de envolvimento com organizações criminosas. Em 2019, ele foi nomeado assessor na Câmara Municipal de Mesquita, o que gerou críticas e levantou suspeitas sobre sua reputação. O caso continua a ser investigado, enquanto a comunidade local se questiona sobre os desafios de combater a criminalidade e a violência na região.