A administração dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente, anunciou um conjunto de medidas para aumentar a segurança na fronteira com o México e reforçar a política anti-imigração. A primeira ação foi a declaração de emergência na fronteira, permitindo o envio de mais militares para as áreas com maior concentração de entradas ilegais no país. Além disso, o governo intensificará a atuação das forças de segurança já presentes na região, conforme o plano “América em Primeiro Lugar”, visando aumentar a fiscalização e o controle.
Uma das principais medidas propostas é a continuidade da construção do muro na fronteira, um projeto emblemático que visa dificultar o acesso de imigrantes ilegais ao território norte-americano. O foco não se limita apenas à segurança física, mas também ao aspecto simbólico da política, com a intenção de demonstrar aos imigrantes ilegais que a travessia se tornará ainda mais difícil. Essa iniciativa é uma continuação das ações adotadas no primeiro mandato, com ênfase na implementação de políticas mais restritivas.
Além disso, o presidente deve abordar questões jurídicas relacionadas aos filhos de imigrantes ilegais nascidos nos EUA. A proposta de revogar a cidadania americana desses filhos gerou controvérsia no passado, mas especialistas acreditam que, devido a garantias constitucionais, a iniciativa tem poucas chances de avançar. A administração também está atenta a outras possíveis mudanças legislativas que possam impactar a imigração e a segurança no país.