O governo dos Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, tem adotado uma postura mais rígida em relação à imigração irregular, com o objetivo de acelerar as deportações e aumentar a repressão a imigrantes sem documentação. Tom Homan, nomeado czar da fronteira, tem se destacado por defender a ampliação das operações da Agência de Imigração e Alfândega (ICE), que já realizou diversas ações, mas que busca melhorar sua efetividade.
Homan também criticou as chamadas cidades santuário, como Nova York, Chicago e Los Angeles, onde políticas locais dificultam as operações da ICE. Ele alertou que essa resistência pode resultar em implicações legais, pois acredita que tais medidas vão contra as leis federais de imigração.
A política migratória adotada pela administração Trump gerou intensos debates. De um lado, defensores argumentam que o endurecimento das medidas é necessário para garantir a segurança nacional. Por outro, críticos apontam os impactos humanitários da abordagem, alertando para o risco de deportações arbitrárias e seus efeitos sobre as famílias de imigrantes.
