Em Porto Velho, três ônibus foram incendiados entre segunda-feira (13) e terça-feira (14), em um conflito envolvendo a facção Comando Vermelho e as forças de segurança locais. Dois dos veículos foram parcialmente queimados, enquanto um ficou totalmente destruído. A medida foi tomada após motoristas receberem ameaças, incluindo áudios que indicavam possíveis novos ataques com coquetel molotov. A Prefeitura de Porto Velho anunciou reforço policial nos locais de circulação dos ônibus, com o prefeito destacando que a cidade não pode parar e um comitê de crise foi criado para lidar com a situação.
O confronto começou após a morte de um policial militar em uma emboscada em um conjunto habitacional controlado pela facção. A partir desse incidente, as forças de segurança reagiram com operações para combater os criminosos, intensificando o enfrentamento. O Ministério da Justiça está analisando a possibilidade de enviar agentes da Força Nacional para reforçar a segurança na cidade. As autoridades locais estão trabalhando para minimizar os impactos dos ataques e restaurar a ordem pública.
A situação em Porto Velho continua instável, com a cidade enfrentando desafios significativos relacionados à segurança pública. A resposta das autoridades tem sido focada na prevenção de novos ataques, com medidas urgentes para proteger a população e garantir o funcionamento dos serviços essenciais, como o transporte público. O contexto de violência tem gerado um clima de tensão, e o cenário exige uma abordagem coordenada entre as forças de segurança para combater as ações criminosas e restaurar a paz na capital de Rondônia.