Em 2025, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou a retirada do sigilo de todos os documentos oficiais relacionados ao assassinato de John F. Kennedy, ocorrido em 1963, evento que até hoje permanece cercado de teorias da conspiração. Kennedy foi morto durante um desfile em Dallas, quando foi atingido por tiros enquanto estava em uma limousine aberta, ao lado de sua esposa e do governador do Texas. A investigação oficial apontou Lee Harvey Oswald como o único responsável pelos disparos, mas alternativas a essa versão surgiram ao longo das décadas.
A Comissão Warren, formada logo após a morte de Kennedy, concluiu que Oswald agiu sozinho. Um dos pontos mais controversos do relatório é a teoria da bala única, que sugere que um único projétil teria atingido tanto Kennedy quanto o governador John Connally. No entanto, essa teoria foi amplamente contestada, e muitos questionam a possibilidade de que o movimento da cabeça de Kennedy, observado em filmagens, tenha sido causado por outro disparo ou até por fatores como a aceleração do carro.
Além da versão oficial, diversas teorias da conspiração surgiram, envolvendo diferentes grupos e países. Entre as hipóteses mais discutidas estão as de que o assassinato teria sido planejado por organizações como a CIA, a máfia, ou até o regime cubano, em retaliação a ações da administração Kennedy. Ao longo dos anos, surgiram ainda alegações de que o governo dos EUA manipulou evidências, como a filmagem de Zapruder, e que outras figuras políticas e agências estavam envolvidas. As desclassificação dos documentos pode trazer novos elementos para essas teorias e impulsionar ainda mais as discussões sobre o caso.