No primeiro dia de seu segundo mandato, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma série de ordens executivas que visam implementar promessas de campanha e reverter políticas de seu antecessor. Entre as ações, destacam-se medidas rigorosas sobre imigração, incluindo a suspensão de admissões de refugiados e a retomada da política de “Permanecer no México”, além da implementação de uma política mais severa para imigrantes que cometem crimes graves. A administração também tomou providências para endurecer o controle das fronteiras e promover o fechamento de programas federais de diversidade.
Em relação à política interna, Trump determinou mudanças significativas no setor público, incluindo a retomada do trabalho presencial para funcionários federais e a imposição de um congelamento nas contratações, exceto para áreas prioritárias como segurança e defesa. Além disso, ele reverteu algumas medidas de seu antecessor, como a permissão para pessoas transgênero servirem nas forças armadas, e assinou ordens para desmantelar programas relacionados à diversidade e inclusão no governo. A administração também avançou com a redução de regulamentações ambientais, especialmente no setor de energia, promovendo a expansão da produção de petróleo e gás.
Além das ações internas, Trump também tomou decisões de grande impacto internacional, incluindo a retirada dos EUA do Acordo Climático de Paris e a retirada da Organização Mundial da Saúde (OMS), citando o manejo inadequado da pandemia. Em termos de política externa, ele anunciou medidas para fortalecer a segurança nacional e priorizar a construção do muro na fronteira com o México. As ordens executivas assinadas por Trump refletem um movimento claro para consolidar sua agenda e implementar políticas mais alinhadas com sua visão de governo.