A deputada federal de São Paulo foi alvo de uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), que determinou sua inelegibilidade por 8 anos, após ser considerada culpada de abuso de poder político em 2022. A acusação, movida por uma colega de partido, alegou que ela utilizou sua posição política e sua grande base de seguidores nas redes sociais para disseminar informações falsas e comprometer a confiança no processo eleitoral. A votação foi de 5 a 2 no TRE-SP, mas a decisão não tem efeito imediato, permitindo que a deputada continue exercendo seu mandato enquanto recursos são avaliados.
A congressista reagiu publicamente à decisão, afirmando que a ação contra ela é uma tentativa de “perseguição política” aos conservadores no Brasil. Em suas redes sociais, ela comparou a situação a algo “visível como o sol do meio-dia” e prometeu seguir firme em sua oposição ao governo atual, até que todos os recursos legais sejam esgotados. Além disso, ela anunciou que participará de um protesto em março de 2025, com o objetivo de pedir o impeachment do presidente em exercício.
A decisão do TRE-SP ainda está sujeita a recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e sua aplicação poderá ser revista dependendo do andamento dos processos judiciais. A deputada continua a manter sua postura combativa e se posiciona como defensora dos valores que considera fundamentais para a sociedade brasileira.