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Crise climática e inteligência artificial desenfreada são apontadas como ameaças existenciais

Bruno de Oliveira
Tempo: 1 min.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, alertou que a crise climática e o avanço descontrolado da inteligência artificial podem representar ameaças existenciais para a humanidade. Em seu discurso na reunião anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, ele destacou a necessidade de a inteligência artificial servir à humanidade, e não o contrário. Guterres expressou preocupação com o potencial da IA para causar desinformação e desestabilizar economias globais.

Durante a fala, Guterres frisou que o impacto negativo da IA pode se estender além do campo tecnológico, afetando diretamente a sociedade e a economia. O uso indevido da inteligência artificial pode gerar sérios desafios, como a disseminação de fake news, o aumento das desigualdades econômicas e a alteração de processos produtivos tradicionais, sem o devido controle e regulamentação.

Além disso, o secretário-geral reafirmou a urgência de enfrentar a crise climática, que já apresenta impactos devastadores para o planeta, com consequências irreversíveis se não forem tomadas medidas imediatas. Guterres ressaltou que a cooperação global será essencial para mitigar esses riscos, e pediu uma ação coletiva coordenada para evitar que tanto a crise ambiental quanto os desafios tecnológicos comprometem o futuro da humanidade.

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