O afastamento do presidente sul-coreano intensificou o cenário político no país, com novas tentativas de prisão baseadas em acusações graves, incluindo insurreição. Um tribunal reemitiu um mandado de prisão, enquanto manifestantes favoráveis e contrários ao líder se reuniram nas ruas próximas ao complexo presidencial em meio a temperaturas congelantes. As forças de segurança reforçaram a proteção ao local com barreiras e arame farpado, destacando o clima de tensão em torno das investigações.
O caso ganhou maior repercussão após uma tentativa frustrada de prisão, liderada pelo Escritório de Investigação de Corrupção para Oficiais de Alto Nível (CIO), ser barrada por membros da segurança presidencial e tropas militares. O chefe do CIO prometeu ações mais contundentes na segunda tentativa, sem descartar o uso de força policial e equipamentos para superar a resistência. Diversos cenários foram relatados pela mídia, incluindo mobilizações significativas de agentes para neutralizar as defesas no complexo presidencial.
O episódio ocorre paralelamente ao julgamento do impeachment do presidente afastado, que enfrenta acusações de violação de deveres constitucionais. A situação tem gerado debates intensos sobre o equilíbrio de poderes e o papel das forças de segurança no contexto político do país. A continuidade das investigações e as manifestações populares indicam um momento delicado e decisivo para a política sul-coreana.