O ex-presidente dos Estados Unidos comentou sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia, sugerindo que a posição americana em relação à possível adesão da Ucrânia à Otan pode ter intensificado as tensões. Ele afirmou compreender os argumentos russos sobre o tema e destacou a necessidade de uma resolução rápida para o conflito, dado o impacto humanitário e as perdas significativas para ambos os lados.
Durante seu discurso, o ex-presidente também abordou os gastos militares na Europa, defendendo que os países membros da Otan destinem 5% de seu PIB para a defesa. Ele ressaltou o aumento no número de nações que atingem essa meta, um salto de três membros em 2014 para 23 atualmente, evidenciando a crescente preocupação com segurança na região.
Por outro lado, o conflito na Ucrânia permanece em uma situação complexa e volátil. Enquanto as tropas russas avançam no leste do país, Kiev planeja uma nova ofensiva na região de Kursk, e negociações futuras entre os líderes russo e ucraniano são esperadas. A expectativa internacional segue alta, com o foco em reduzir a escalada e buscar uma solução diplomática.