O presidente eleito dos EUA foi condenado por fraudar pagamentos relacionados a um acordo de silêncio com uma ex-participante de filmes adultos, mas a sentença não prevê prisão nem multa. O juiz responsável pelo caso, em um tribunal de Nova York, manteve a decisão, embora o réu tenha reafirmado que acredita que o julgamento tenha sido politicamente motivado. A condenação de Trump envolve falsificação de registros, um crime grave, o que impactará seus direitos civis, como o porte de armas, mas não afeta sua elegibilidade para cargos públicos.
Apesar da condenação, o presidente eleito mantém direitos como o de votar, já que sua situação legal na Flórida não o impede de exercer esse direito. No entanto, ele não poderá portar armas devido à natureza de sua condenação. A legislação de Nova York também determina que ele deverá fornecer uma amostra de DNA para o banco de dados criminal do estado, um procedimento padrão para condenados por crimes graves.
Em termos de sua capacidade de continuar exercendo funções públicas, não há impedimentos legais para que Trump assuma o cargo de presidente, mesmo com a condenação. O perdão por essa sentença só poderia ser concedido pelo governador de Nova York, o que parece improvável, dado o contexto político atual. Embora a sentença não exija prisão, a condenação permanece em seu registro criminal, podendo afetar outros aspectos de sua vida pública e privada.