O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, informou que o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, havia autorizado voos para a repatriação de imigrantes deportados, mas revogou a permissão quando as aeronaves já estavam no ar. Rubio destacou que a responsabilidade de cada país é receber seus cidadãos deportados de forma séria e eficiente. O governo dos EUA reafirmou seu compromisso em combater a imigração ilegal e reforçar a segurança nas fronteiras.
O governo colombiano, por sua vez, argumentou que os imigrantes colombianos não deveriam ser tratados como criminosos, especialmente ao serem deportados de volta ao país. O presidente Petro declarou que, em vez de aviões militares, a repatriação deveria ser realizada por aeronaves civis, com respeito e dignidade para os deportados. A Colômbia reafirmou sua posição de não aceitar voos militares dos EUA, alegando que seria inapropriado forçar imigrantes a permanecer em um país que não os deseja.
Em resposta à ação do governo colombiano, a administração do ex-presidente Trump anunciou a imposição de tarifas emergenciais de 25% à Colômbia e outras medidas contra o país. A decisão de Petro pegou a administração americana de surpresa, já que os voos haviam sido inicialmente autorizados pelas autoridades colombianas. O governo dos EUA, por meio de um de seus funcionários, declarou que tomaria ações para garantir que a Colômbia não escapasse impune por essa postura, considerando-a uma afronta diplomática.