A Casa Branca anunciou, no dia 28 de janeiro, o congelamento de todos os subsídios, empréstimos e assistências financeiras federais para revisão. A medida visa garantir que esses recursos estejam alinhados às prioridades do presidente Donald Trump, incluindo uma análise detalhada dos programas de assistência financeira e apoio do Estado. A interrupção temporária pode afetar diversos setores, como educação, saúde e infraestrutura, gerando incertezas em organizações que dependem desses fundos, como escolas, hospitais e ONGs.
O governo esclareceu que os programas de assistência direta a indivíduos, como Previdência Social e Medicare, não seriam afetados. No entanto, o congelamento pode provocar interrupções significativas em projetos de pesquisa e outras iniciativas públicas já em andamento. O Escritório de Gestão e Orçamento do governo defendeu que a pausa seria uma oportunidade para garantir o uso adequado dos recursos, enquanto críticos apontam que a medida poderia prejudicar áreas essenciais e causar danos a programas já aprovados pelo Congresso.
Diversos estados, incluindo Nova York e Califórnia, anunciaram planos para contestar judicialmente a ordem, alegando que o congelamento é ilegal, pois o financiamento já foi autorizado pelo Congresso. A disputa jurídica está se intensificando, com defensores da medida afirmando que ela busca evitar desperdícios, enquanto opositores ressaltam que ela pode ter impactos devastadores em várias áreas vitais, como saúde, educação e infraestrutura.