O Bitcoin segue em uma tendência de alta robusta, impulsionada pelo fluxo comprador iniciado no final de 2022, quando atingiu o valor mínimo de US$ 15.610. Desde então, a criptomoeda tem superado resistências importantes, rompido médias móveis e formado topos e fundos ascendentes. Em 2024, o ativo ultrapassou a marca de US$ 100.000 e, em 2025, atingiu a máxima histórica de US$ 109.350, mas não conseguiu se manter nesse nível, o que gera especulações sobre uma possível correção. Caso o Bitcoin ultrapasse a resistência recente, pode alcançar novas máximas, mas, se a correção ocorrer, pode iniciar um movimento de ajuste.
No gráfico diário, o Bitcoin apresenta uma valorização de mais de 120% no último ano e, desde novembro de 2024, entrou em um padrão de consolidação, oscilando entre faixas de suporte e resistência. Os principais pontos de resistência estão entre US$ 108.230 e US$ 109.350, com potenciais alvos em US$ 111.200, US$ 116.480, US$ 123.200 e até US$ 127.000. Se a correção ocorrer, os suportes mais próximos estão entre US$ 103.585 e US$ 101.580, e uma perda dessa região pode levar a uma queda mais intensa, com alvos em US$ 91.300 e US$ 87.000.
No gráfico semanal, o Bitcoin manteve sua tendência de alta após superar a resistência de US$ 100.000 e atingir os US$ 109.350 no início de 2025. Caso o preço perca a mínima semanal de US$ 97.765, é possível que o mercado enfrente uma correção, com suportes em US$ 89.400 e US$ 84.730. Para continuar a trajetória de alta, o ativo precisa se manter acima de US$ 100.000, com possíveis alvos em US$ 119.150 e US$ 124.660, podendo atingir US$ 130.000 caso a tendência de alta seja prolongada.