Em janeiro, a demanda por material escolar aumenta, com pais e responsáveis buscando os melhores preços e qualidade para garantir o retorno seguro às aulas. O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) orienta os consumidores a ficarem atentos a alguns aspectos essenciais na compra, como a presença do selo de certificação do instituto e a verificação das informações nas embalagens. A nota fiscal também é destacada como um documento importante para comprovar a origem do produto e facilitar eventuais reclamações.
Além disso, o Inmetro alerta sobre a importância de adquirir materiais adequados à faixa etária da criança e de realizar compras em estabelecimentos formais, garantindo que os produtos atendam aos requisitos de segurança e qualidade. Essas precauções visam evitar riscos à saúde e segurança de todos os usuários, especialmente as crianças, durante o uso dos itens adquiridos.
Em relação aos preços, estima-se que o material escolar em 2025 ficará entre 5% e 9% mais caro, devido a uma combinação de fatores econômicos e logísticos, como a alta tributação e os custos de produção, além da valorização do dólar. Alguns produtos podem ter até 40% do seu valor atribuído a impostos, o que impacta diretamente no preço final dos itens essenciais para a volta às aulas.