Nos últimos dias, farmácias de São Paulo têm enfrentado uma série de roubos, especialmente de medicamentos de alto custo, como os usados para emagrecimento. Esses crimes, frequentemente cometidos por quadrilhas organizadas, têm levado as lojas a reforçar a segurança com câmeras e vigilância, além de adotar novas medidas, como manter os medicamentos em salas fechadas e só entregá-los após o pagamento. Contudo, a violência e a organização dos assaltantes dificultam a prevenção, resultando em perdas significativas para os estabelecimentos.
Um dos casos mais recentes ocorreu na Zona Leste de São Paulo, onde um grupo de criminosos foi preso enquanto tentava roubar medicamentos de alto valor. Segundo relatos, esses assaltos têm se tornado cada vez mais frequentes, com criminosos usando métodos agressivos para controlar os funcionários e levar os produtos desejados. Em outro incidente, um grupo de nove homens assaltou uma farmácia, levando uma grande quantidade de medicamentos e causando danos significativos ao estabelecimento, que ainda luta para repor o estoque.
Esses roubos têm gerado um impacto considerável na operação das farmácias, com muitos proprietários optando por não vender mais os medicamentos visados, a fim de evitar maiores perdas. A Secretaria da Segurança Pública afirmou estar tomando medidas para combater esse tipo de crime, com ações que já resultaram em prisões, enquanto o setor farmacêutico busca soluções para proteger tanto os produtos quanto os colaboradores.