O ano de 2025 promete ser um marco para a arquitetura mundial, com uma mistura de grandes obras de infraestrutura e projetos mais modestos e sustentáveis ganhando destaque. Entre os maiores destaques estão a inauguração de novos marcos urbanos, como o Aeroporto Internacional de Techo em Phnom Penh, que expandirá sua capacidade seis vezes, e o Skypark Business Center em Luxemburgo, que será um dos maiores edifícios híbridos de madeira da Europa. Esses projetos não apenas visam aumentar a capacidade e funcionalidade das cidades, mas também integrar soluções ecológicas e inovadoras, como painéis solares e o uso de madeira local.
Outro foco importante é o crescente interesse por obras que priorizam a sustentabilidade e a adaptação ao ambiente. Exemplos notáveis incluem o Grand Ring em Osaka, um pavilhão central para a Expo 2025 que será o maior edifício de madeira do mundo, e a Escola Canadense em Cholula, que se inspira na arquitetura orgânica para se fundir ao contexto natural local. Da mesma forma, o Goethe-Institut em Dakar, projetado por Francis Kéré, destaca a importância de materiais e técnicas de construção locais, promovendo a economia e o conhecimento da região.
Além dessas iniciativas, grandes cidades ao redor do mundo continuam a investir em projetos arquitetônicos emblemáticos que mesclam tradição e modernidade. O Life and Mind Building em Oxford, por exemplo, propõe um novo centro de ciências biológicas com ênfase na colaboração interdisciplinar, enquanto a reforma da South Station em Boston combina a preservação de um marco histórico com a construção de um arranha-céu de 51 andares. Esses exemplos evidenciam como, em 2025, a arquitetura estará cada vez mais orientada por uma busca por inovação funcional e ambiental, ao mesmo tempo em que respeita e valoriza o legado cultural e histórico das cidades.