Entre os dias 5 e 11 de janeiro, o Acre vivenciou uma série de eventos que marcaram tanto a saúde pública quanto a cultura local. A situação de emergência em saúde pública foi decretada devido ao aumento de casos de dengue e outras arboviroses, afetando principalmente a capital, Rio Branco, onde muitos moradores enfrentaram dificuldades para obter atendimento médico. Além disso, a morte da ativista cultural Silene Farias, aos 73 anos, abalou o cenário artístico e cultural do estado, destacando suas contribuições ao longo de mais de quatro décadas de trabalho.
No cenário político e econômico, o governo estadual anunciou a situação de emergência por conta da epidemia de dengue, enquanto o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, apresentou 24 novas propostas para o desenvolvimento da cidade. Em relação às finanças, um levantamento sobre os bens dos novos prefeitos do Acre revelou a diversidade de patrimônio entre os gestores, com alguns declarando fortuna considerável e outros afirmando não possuir bens significativos. Além disso, o mercado de alimentos foi impactado pelo aumento do preço do café, que registrou o maior crescimento entre os itens da cesta básica.
Em paralelo, o estado enfrentou diversos incidentes, como tragédias relacionadas a afogamentos e tentativas de feminicídio, além de problemas de infraestrutura, como incêndios e falhas na comunicação pública. A falta de médicos em unidades de saúde também gerou insatisfação entre a população, refletindo uma crise persistente no setor de saúde. Enquanto isso, a violência urbana se manteve em destaque, com registros de tiroteios e acidentes graves, evidenciando um contexto social complexo e desafiador para o Acre no início de 2025.