O presidente Donald Trump assinou uma série de ações executivas no primeiro dia de seu segundo mandato, durante um evento em Washington, D.C., com milhares de apoiadores. Entre as principais medidas, destacaram-se o congelamento de regulamentações e contratações federais, além da exigência de que trabalhadores federais retornem ao trabalho presencial em tempo integral. Trump também emitiu uma diretiva para enfrentar a crise do custo de vida, orientando agências governamentais a lidarem com a questão.
No campo da diplomacia e acordos internacionais, Trump reafirmou sua decisão de retirar os Estados Unidos do Acordo Climático de Paris e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Além disso, seu governo indicou uma postura firme em relação à liberdade de expressão, com a intenção de combater censuras e promover um ambiente mais livre no país. O presidente também estabeleceu uma política para reduzir a “armamentização” do governo, visando evitar ações contra adversários políticos.
Em outras frentes, Trump anunciou perdões para os envolvidos nos eventos de 6 de janeiro, além de assinar medidas de imigração mais restritivas e de combate a organizações terroristas. Em relação à tecnologia, ele adiou a proibição do aplicativo TikTok por 75 dias. Essas ações refletem a busca de Trump por moldar a agenda política e administrativa de seu governo logo no início de seu novo mandato.