No primeiro dia de seu segundo mandato, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma série de ações executivas que marcaram seu retorno ao cargo com decisões polêmicas e significativas. Entre as principais medidas, destacou-se a retirada formal dos EUA do Acordo Climático de Paris, que visa reduzir as emissões globais de carbono, e o congelamento das contratações no governo federal. Trump também determinou o retorno imediato de funcionários federais aos seus cargos, além de assinar um decreto que impõe novas exigências à empresa responsável pelo TikTok, dando mais tempo para que a plataforma chinesa encontrasse um novo proprietário.
Outra ação notável foi a extensão de perdões a cerca de 1.500 pessoas envolvidas no ataque ao Capitólio dos EUA em janeiro de 2021. Além disso, o presidente decidiu revogar várias ordens executivas da administração anterior, incluindo aquelas que garantiam a inclusão de pessoas transgênero nas Forças Armadas e proibia a renovação de contratos com prisões privadas. Trump também anunciou a criação de um novo Departamento de Eficiência Governamental, com o objetivo de reduzir o tamanho do governo e aumentar sua eficiência.
No campo internacional, a administração Trump tomou decisões significativas, como a retirada dos EUA da Organização Mundial da Saúde (OMS), citando falhas na gestão da pandemia de Covid-19 e críticas à organização quanto aos custos impostos aos Estados Unidos. A declaração de emergência na fronteira sul do país, com a mobilização de recursos do Pentágono para a construção do muro na fronteira com o México, também foi uma medida de destaque. Essas ações, que cobrem uma ampla gama de políticas domésticas e internacionais, refletem as prioridades e a abordagem do governo Trump no início de seu segundo mandato.