Mary Anne MacLeod, mãe de Donald Trump, imigrou para os Estados Unidos em 1930 com apenas US$ 50, buscando melhores oportunidades em meio a dificuldades econômicas. Nascida na Escócia, ela se juntou a uma onda de imigrantes que chegaram ao país na época, impulsionados por adversidades como o naufrágio de um navio no fim da Primeira Guerra Mundial. Com um visto de imigração, Mary Anne teve a intenção de se estabelecer permanentemente e trabalhou como doméstica em Nova York, onde se reencontrou com irmãs já residentes nos EUA. Sua origem familiar, apesar de modesta, permitiu-lhe uma viagem em classe econômica, o que a colocava em uma posição melhor que muitos outros imigrantes da época.
Ao longo de sua trajetória nos Estados Unidos, Mary Anne obteve a cidadania americana em 1942, um reflexo de sua adaptação e integração ao novo país. Ela retornou à Escócia em 1934, mas voltou a Nova York com a permissão para reentrar, consolidando sua nova vida. Em sua biografia, ela foi retratada de diferentes maneiras, desde a dona de casa tradicional que admirava a realeza até uma mulher ambiciosa e competitiva, algo mais raro para mulheres da sua época. Sua contribuição para a sociedade americana também se destacou após sua morte em 2000, com a família Trump sendo lembrada por doações filantrópicas a várias instituições de caridade.
A história de Mary Anne exemplifica a jornada de muitos imigrantes que, apesar das dificuldades, conseguiram prosperar e deixar sua marca nos Estados Unidos. Sua trajetória de simples imigrante a mãe de um presidente reflete a resiliência e a promessa de uma nova vida que o país representa para aqueles dispostos a recomeçar. O legado de sua contribuição para a sociedade, através de ações filantrópicas e apoio a causas importantes, marca sua trajetória como um exemplo de sucesso e adaptação.