A escolha da cor da caneta para os vestibulares é um detalhe essencial, pois segue normas específicas que, se desrespeitadas, podem levar à anulação da prova. A principal razão por trás dessa exigência é garantir que as máquinas de correção, programadas para identificar a tinta de uma cor específica, possam ler os gabaritos de forma precisa e eficiente. Usar uma cor diferente pode comprometer a leitura correta das respostas e afetar o desempenho do candidato.
Além disso, a legibilidade das respostas, especialmente na redação, também é um fator relevante. O uso de uma cor que facilite a leitura pelos corretores é crucial para garantir que a mensagem do candidato seja clara e objetiva. Cada vestibular estabelece suas próprias exigências, e o não cumprimento dessas regras pode resultar em prejuízos durante a correção da prova.
As principais instituições de ensino, como Fuvest, Unicamp, Unesp e o Enem, têm especificações próprias sobre as cores das canetas. A Fuvest permite o uso de caneta azul ou preta, enquanto as demais exigem caneta preta. Além da cor, outros aspectos da caneta, como tipo de ponta e material, também podem ser especificados. Para evitar problemas, é importante que os candidatos consultem o edital de cada vestibular e sigam rigorosamente as orientações.