Empresas do setor de saúde dos Estados Unidos, como a UnitedHealthcare e a CVS Health, estão revisando suas medidas de segurança para os principais executivos após o assassinato de um CEO da UnitedHealthcare em Manhattan. O ataque, ocorrido em 4 de dezembro, resultou na morte do executivo, que estava prestes a participar de uma conferência da empresa. Em resposta, ambas as companhias removeram as fotos de seus líderes de seus sites, sinalizando uma maior preocupação com a segurança de seus executivos.
Especialistas em segurança, como Robert D’Amico e Glen Kucera, alertam que empresas precisam intensificar os esforços para proteger seus líderes, especialmente diante da crescente hostilidade nas redes sociais contra empresas de saúde. A morte do CEO chamou atenção para a vulnerabilidade desses profissionais e gerou discussões sobre a necessidade de reavaliar protocolos de segurança, incluindo o aumento de equipes de proteção e a avaliação dos custos envolvidos.
Além disso, a esposa do executivo falecido mencionou que ele vinha recebendo ameaças relacionadas ao seu trabalho, embora os detalhes sobre essas ameaças ainda não tenham sido confirmados. A situação levou especialistas a sugerir que outros líderes corporativos reavaliem a segurança de suas equipes, considerando os altos riscos associados à exposição pública e a crescente hostilidade em torno de algumas indústrias.