A Rússia realizou um dos maiores ataques à infraestrutura energética da Ucrânia desde o início do conflito, utilizando mísseis de cruzeiro e drones para atingir instalações de geração e distribuição de energia. O ataque afetou principalmente as regiões fronteiriças do país, com a intervenção das forças ucranianas resultando na interceptação de 81 dos 93 mísseis lançados. As áreas de Lviv e Ternopil no oeste da Ucrânia foram as mais afetadas, enfrentando apagões significativos.
A região de Ivano-Frankivsk sofreu particularmente com o ataque, que foi descrito como o mais intenso desde o início da guerra. Autoridades locais, incluindo a chefe da administração militar da região, destacaram a magnitude da ofensiva e os danos causados à infraestrutura vital. O uso de mísseis hipersônicos Kinzhal marcou uma escalada na violência, refletindo o aumento da intensidade dos combates.
O presidente ucraniano comentou que esses ataques fazem parte de uma estratégia maior do governo russo, que busca destruir a infraestrutura do país e gerar terror na população civil. A ofensiva, caracterizada pela utilização de tecnologias de ponta, revela o agravamento da situação e a contínua escalada do conflito entre as duas nações.