A Procuradoria-Geral da República (PGR) se posicionou contra o pedido de liberdade feito para o ex-ministro da Defesa, atualmente em prisão preventiva. Segundo a PGR, a manutenção da prisão é necessária para evitar a obstrução das investigações em andamento, que envolvem uma tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022. A decisão sobre o caso está nas mãos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por avaliar a legalidade da prisão e o pedido de soltura.
O general, que atualmente se encontra em prisão preventiva, foi detido na semana anterior com base em acusações de tentativa de interferir nas investigações realizadas pela Polícia Federal. A prisão foi decretada com o argumento de que ele poderia prejudicar o andamento do processo, caso fosse solto. As investigações envolvem uma série de ações relacionadas ao episódio ocorrido em 2022, que são analisadas pelo STF e pelas autoridades competentes.
O posicionamento da PGR reflete uma preocupação com a preservação da ordem legal e o cumprimento das investigações em curso. A decisão do ministro Alexandre de Moraes sobre o pedido de liberdade poderá influenciar diretamente o andamento do caso e, possivelmente, gerar novos desdobramentos no contexto político e judicial.