Steph Jones, proprietária de uma assessoria de imprensa, entrou com uma ação contra um diretor e ator de cinema, alegando quebra de contrato e sabotagem em sua empresa. O processo, movido nesta terça-feira, 24, acrescenta novas acusações a um cenário já marcado por alegações de assédio sexual e moral. A ação é relacionada à rescisão de um contrato entre a Jonesworks e o estúdio Wayfarer, dirigido pelo cineasta, e revela detalhes sobre uma campanha de difamação orquestrada por ex-colaboradores da empresa de assessoria, com o intuito de prejudicar a imagem de uma atriz protagonista do filme.
Além disso, Blake Lively, atriz do mesmo longa, também está processando o diretor por assédio sexual e um suposto esforço para destruir sua reputação. A atriz alega que o diretor e um produtor do filme violaram repetidamente seus limites, fazendo comentários inapropriados e forçando situações desconfortáveis durante as gravações. Ela também afirma que, após exigir que certas práticas fossem interrompidas no set, os envolvidos teriam tentado desqualificar suas acusações publicamente, criando uma campanha de difamação digital.
O processo de Blake Lively e o de Steph Jones se entrelaçam em uma trama de disputas nos bastidores da produção cinematográfica, envolvendo acusações de manipulação e sabotagem por parte de ex-colaboradores. Enquanto a defesa do cineasta nega as acusações, as investigações e os processos judiciais ainda estão em andamento, com ambos os lados tentando esclarecer os eventos ocorridos durante e após a filmagem.