Após a suspensão do presidente da Coreia do Sul, o primeiro-ministro Han Duck-soo assumiu a presidência interina e tomou medidas para restaurar a confiança dos aliados internacionais e estabilizar a economia local. Em um esforço para tranquilizar os parceiros diplomáticos, Han conversou com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, destacando a continuidade da aliança entre os dois países, especialmente na cooperação em questões de segurança com o Japão. O gabinete do presidente interino reafirmou o compromisso da Coreia do Sul em manter sua política externa e de defesa sem interrupções.
O Partido Democrata, principal oposição, decidiu não prosseguir com novas acusações contra Han, destacando a necessidade de evitar mais instabilidade política no país. Por outro lado, a crise gerada pela decisão de lei marcial de Yoon Suk Yeol gerou preocupações tanto no mercado financeiro quanto nas relações internacionais, especialmente pela ameaça crescente da Coreia do Norte, que segue com seu programa nuclear. Os promotores também investigam possíveis crimes cometidos por Yoon e outros membros do governo.
No plano econômico, os mercados reagiram positivamente após a votação do impeachment de Yoon, com o índice de ações da Coreia do Sul subindo pela quarta sessão consecutiva. A estabilidade política e a atuação de Han, considerado experiente e respeitado internacionalmente, foram vistas como fundamentais para restaurar a confiança no governo e garantir uma abordagem unificada diante dos desafios internos e externos enfrentados pelo país.