A polícia da Coreia do Sul tentou realizar uma busca no gabinete do presidente Yoon Suk Yeol, mas não obteve sucesso em entrar no prédio principal. A ação ocorre no contexto de uma investigação sobre a declaração de lei marcial feita pelo presidente no início de dezembro, o que gerou uma crise constitucional no país. A busca não foi concluída devido à falta de acordo com o Serviço Secreto sobre o método de apreensão, e a polícia não fez comentários sobre o ocorrido.
A declaração de lei marcial de Yoon, que ocorreu em 3 de dezembro, gerou controvérsia e levou a uma investigação criminal contra o presidente e várias autoridades militares e policiais. Yoon foi proibido de deixar o país, embora não tenha sido preso ou interrogado até o momento. A investigação também envolve a prisão de algumas figuras chave, incluindo um ex-ministro da Defesa e membros da alta cúpula policial, acusados de insurreição.
Em um incidente paralelo, um ex-ministro da Defesa tentou suicídio enquanto estava preso, mas sua vida não está em risco, de acordo com autoridades. Esse episódio ocorreu após a revogação da ordem de lei marcial, que foi aprovada rapidamente pelo Legislativo. A situação continua a se desdobrar, com um foco crescente nas implicações constitucionais e políticas das ações do governo.