Giovani Oliveira Vieira é apontado como o principal responsável por conduzir os assassinos até o local onde três médicos foram mortos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em outubro de 2023. Segundo as investigações, ele agiu como batedor, guiando os criminosos de uma área controlada por facções criminosas até o quiosque onde as vítimas estavam jantando. As imagens das câmeras de segurança revelaram a moto de Giovani acompanhando o veículo dos assassinos até o local, o que foi crucial para a apuração do caso. A operação das autoridades, realizada em dezembro de 2024, buscou a prisão de Giovani, que é procurado por sua participação direta na execução dos crimes.
O ataque, inicialmente confundido com um ajuste de contas com milicianos, resultou na morte de três médicos e deixou um sobrevivente gravemente ferido. A investigação concluiu que as vítimas foram equivocadamente identificadas, com um dos médicos sendo confundido com um alvo ligado a grupos criminosos. O erro na identificação gerou uma série de reações dentro da facção responsável, culminando na execução dos envolvidos no ataque, incluindo os próprios criminosos que participaram da ação.
Além de Giovani, outras figuras ligadas ao tráfico de drogas e à facção Comando Vermelho foram identificadas nas investigações e denunciadas pelo Ministério Público. As mortes dos médicos desencadearam uma série de represálias, com quatro dos executores do crime sendo mortos em pouco tempo após o ataque. O caso gerou ampla cobertura na mídia e uma resposta contundente das autoridades, que continuam as investigações para desmantelar a rede criminosa envolvida no caso.