O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou o orçamento para 2025, projetando uma receita superior a R$ 1 bilhão no próximo ano. O documento, que contou com aprovação unânime do Conselho de Orientação Fiscal, prevê um superávit de R$ 12,4 milhões. Caso alcance essa meta, será a segunda vez consecutiva que o clube atingirá cifras bilionárias, consolidando o sucesso financeiro obtido em 2024, quando superou o recorde de arrecadação e registrou um superávit superior a R$ 190 milhões.
A principal fonte de receita prevista no orçamento será a venda de jogadores, representando 29% do total. Estima-se que R$ 301,6 milhões sejam arrecadados com negociações de atletas, incluindo R$ 161 milhões da transferência de Estêvão ao Chelsea, ainda não contabilizados. O clube também projeta receitas significativas com patrocínios e licenciamento, incluindo o contrato principal com uma casa de apostas, embora os valores ainda não tenham sido especificados. Outras fontes de arrecadação incluem direitos de transmissão, programa de sócios, bilheteria e premiações esportivas.
O orçamento também destina R$ 482,6 milhões para despesas com pessoal, que incluem salários de jogadores, comissão técnica e funcionários do clube, representando 49% do total previsto. Com uma gestão financeira focada em diversificação de receitas e controle de gastos, o Palmeiras busca manter seu crescimento sustentável e competitivo no cenário esportivo e econômico.