O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que o pacote de ajuste fiscal aprovado recentemente pelo Congresso não representa a conclusão de um processo, mas o começo de uma jornada de responsabilidade fiscal. Segundo ele, o ano de 2025 será crucial para debater a qualidade do gasto público no Brasil. Pacheco destacou que, após a implementação da reforma tributária, as discussões sobre o uso eficiente dos recursos do Estado ganharão ainda mais relevância.
O pacote aprovado inclui medidas como a disciplina sobre supersalários, a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) e a autorização para ajustes orçamentários em subsídios e subvenções. Essas ações são vistas como um passo importante para reduzir desperdícios e aumentar a eficiência nos gastos públicos, alinhando-se a uma agenda de maior controle sobre as finanças públicas.
Além disso, Pacheco mencionou a necessidade de discutir as emendas parlamentares, sugerindo que a destinação desses recursos poderia ser mais bem estruturada para atender a projetos que realmente contribuam para o desenvolvimento do país. A ideia é combater privilégios e excessos, buscando um Estado mais eficiente e focado em prioridades que favoreçam a sociedade como um todo.