Em um comunicado oficial, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país não busca um conflito com a Síria, ressaltando que a política israelense em relação aos sírios será orientada pela realidade local. Netanyahu, no entanto, destacou a importância de impedir o rearmamento do Hezbollah, grupo militante com vínculos no Líbano, como parte da estratégia de segurança de Israel. O governo israelense se mantém atento às dinâmicas da região e garante que suas ações continuarão focadas na proteção de seus interesses e segurança.
O primeiro-ministro também mencionou que, em conversa com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, no sábado, 14, discutiu a necessidade de consolidar a vitória de Israel em seus esforços militares e de segurança. A reunião foi descrita como cordial e produtiva, com um foco particular nos esforços de Israel para libertar seus reféns, uma questão crucial para a diplomacia e as negociações internacionais do país.
Essa interação com Trump demonstra a continuidade do alinhamento estratégico entre os dois países, em meio a desafios regionais complexos. O governo israelense segue atento ao fortalecimento de sua posição de defesa, ao mesmo tempo em que busca evitar uma escalada de tensões com seus vizinhos, como a Síria, mantendo uma postura cautelosa mas firme diante dos riscos de instabilidade na região.
