Após a queda expressiva do Ibovespa na quarta-feira (18), o índice registrou leve recuperação na última sessão, fechando com alta de 0,34%, aos 121.187 pontos. A movimentação indicou uma correção técnica dentro de uma tendência de baixa predominante desde o pico histórico em agosto de 2024. O gráfico diário ainda evidencia uma pressão vendedora, com a formação de três velas de baixa rompendo médias móveis importantes. Para uma possível reversão, o índice precisaria superar resistências entre 121.500 e 121.755 pontos, enquanto os suportes estão em 120.450 e 120.000 pontos.
No mercado de minicontratos, os contratos de mini-índice WING25 apresentaram leve queda de 0,11%, cotados a 122.990 pontos. Os suportes imediatos foram identificados em 122.800/122.545 e 122.200/121.685, enquanto as resistências mais relevantes estão em 123.200/123.630 e 124.160/124.770. O cenário continua com predominância vendedora, mas há possibilidade de repiques compradores, dado o comportamento volátil dos últimos pregões. A volatilidade pode persistir, com o suporte e resistência imediatos variando conforme o movimento do índice.
Por outro lado, o minidólar (WDOF25) encerrou a sessão anterior com queda de 1,42%, aos 6.164,5 pontos, após uma sequência de altas. Os principais suportes estão em 6.146/6.138, enquanto as resistências são 6.175/6.195 pontos. Apesar da correção recente, o minidólar ainda se mantém acima das médias móveis, o que sustenta uma perspectiva técnica positiva, desde que não haja rompimento dos suportes próximos. O desempenho do minidólar também estará atrelado aos movimentos do mercado de commodities e ao fluxo de negociações no curto prazo.