O Ibovespa registrou um expressivo avanço de 1,40%, encerrando a sessão aos 127.857 pontos, após atingir a mínima de 126.087 e a máxima de 127.989 pontos. A tendência de alta foi impulsionada pela superação das médias móveis mais curtas, mas o índice enfrenta um desafio técnico significativo ao se aproximar da média móvel de 200 períodos, que representa uma resistência relevante para a continuidade do movimento. No gráfico diário, formou-se uma vela compradora robusta, sugerindo uma recuperação após a pressão vendedora. No entanto, o rompimento dessa média será essencial para confirmar a sustentação do fluxo comprador.
No gráfico de 60 minutos, o Ibovespa se mantém acima das médias móveis mais curtas, o que indica força compradora nas últimas sessões. Para que o movimento de alta siga firme, será crucial superar a resistência na faixa de 128.000/128.160 pontos. Se essa superação ocorrer, o índice pode buscar novos alvos em 128.580/129.000 pontos, com projeções mais longas em 129.480/130.250 pontos. Contudo, uma pressão vendedora pode levar o Ibovespa a testar suportes mais baixos, como 127.520/126.800 pontos, e até níveis mais profundos em 126.600/126.000 pontos.
O mini-índice (WINZ24) também registrou alta de 1,32%, fechando a 128.320 pontos. Com suporte em 128.090/127.910 e resistência em 128.390/128.690, o mini-índice se mantém acima das médias móveis, indicando potencial para continuidade do movimento de alta. Já o mini-dólar (WDOF25), apesar de uma queda de 0,43%, mostra sinais de recuperação, com fechamento acima das médias móveis. O suporte imediato está em 6.023/6.010, e a resistência mais próxima em 6.030/6.037,5. O volume de negociações será crucial para definir o próximo movimento dos ativos.