O Tenente-General Igor Kirillov, chefe das forças russas de defesa nuclear, biológica e química, morreu em um atentado a bomba em Moscou, de acordo com fontes de segurança. Kirillov, que estava no comando das Tropas de Defesa de Radiação, Química e Biológica das Forças Armadas Russas desde 2017, havia sido acusado de envolvimento no uso de armas químicas durante o conflito com a Ucrânia. Ele também foi alvo de sanções internacionais por parte do Reino Unido devido a acusações de uso de armas químicas no campo de batalha ucraniano.
Além disso, as autoridades ucranianas alegaram que o Serviço de Segurança da Ucrânia foi responsável pelo ataque que resultou na morte de Kirillov. A morte do general ocorre em um contexto de intensificação do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, com o uso de armamentos avançados e ataques mais agressivos em território ucraniano. Desde o início da invasão, em fevereiro de 2022, as tensões no conflito não cessaram de crescer, refletindo em um ambiente de guerra cada vez mais arriscado e volátil.
O assassinato de Kirillov e a escalada no conflito geraram novas discussões sobre o papel de armas químicas e outras tecnologias bélicas avançadas na guerra. Em outubro de 2024, a Rússia continua avançando em territórios ucranianos enquanto o presidente Vladimir Putin mantém suas posições, com a expectativa de alcançar os objetivos militares da Rússia na região. A situação permanece instável, com implicações políticas e militares de grande impacto para a segurança internacional.