O fotógrafo brasileiro Flávio de Castro Sousa, de 36 anos, desapareceu em Paris no dia 26 de novembro. Ele foi visto pela última vez em um apartamento de aluguel por temporada na capital francesa e não embarcou em seu voo de retorno ao Brasil, embora tenha feito o check-in. A Polícia Federal do Brasil solicitou à Interpol a inclusão de seu nome na Difusão Amarela, que é um alerta internacional para localizar pessoas desaparecidas, uma medida que envolve a colaboração de forças policiais de 196 países.
Embora a polícia francesa tenha realizado buscas em hospitais e necrotérios, incluindo instituições psiquiátricas, até o momento, não há informações concretas sobre o seu paradeiro. Malas do fotógrafo foram abertas e inspecionadas, mas nada de relevante foi encontrado, e seus equipamentos eletrônicos, como celular e notebook, não puderam ser desbloqueados. Eles serão enviados ao Brasil para análise.
Flávio, que morava em Belo Horizonte, havia ido a Paris a trabalho e costumava viajar para a França com frequência. Antes de desaparecer, ele trocou mensagens com um amigo, relatando um incidente em que caiu em uma ilha no rio Sena, mas mencionou que estava preso em um hospital devido a um exame médico. A situação ainda está sendo investigada pelas autoridades brasileiras e francesas.