O Fundo Monetário Internacional (FMI) realizará em janeiro uma revisão do programa de ajuda de US$ 44 bilhões concedido à Argentina, conforme divulgado por fontes da Bloomberg. O acordo, firmado em 2022, é parte essencial dos esforços do país para lidar com sua dívida pública elevada e hiperinflação. Em meio a esses desafios, a gestão econômica da Argentina tem sido monitorada de perto, especialmente após as reformas implantadas no último ano.
Sob a liderança atual, o país tem demonstrado avanços significativos no controle do déficit público e na redução da inflação, embora esses progressos tenham sido acompanhados de impactos sociais notáveis. O FMI reconheceu as melhorias recentes, mas as projeções econômicas atualizadas ainda não haviam sido divulgadas até outubro. Em junho, o Fundo liberou um adicional de US$ 800 milhões para consolidar o processo de desinflação, destacando os esforços do governo argentino.
A revisão do programa é considerada estratégica para o futuro econômico do país, que busca manter o equilíbrio fiscal e aprofundar as reformas econômicas. Apesar dos desafios sociais, a abordagem adotada pelo governo tem sido elogiada pelo FMI como um passo positivo na trajetória de estabilização financeira.