Cinco anos após a morte de Gugu Liberato, sua família chegou a um acordo sobre a divisão de sua herança, avaliada em R$ 1,4 bilhão, encerrando uma longa disputa judicial que gerou tensões e expôs aspectos íntimos da vida do apresentador. O testamento de Gugu destinou 75% de seu patrimônio para seus três filhos, enquanto 25% foi repartido entre seus cinco sobrinhos. A irmã do apresentador, Aparecida Liberato, foi nomeada inventariante da herança.
A mãe dos filhos de Gugu, Rose Miriam, iniciou uma ação judicial para o reconhecimento de união estável com o apresentador, o que lhe garantiria parte significativa da herança, mas não foi mencionada no testamento. A disputa judicial também contou com o envolvimento de Thiago Salvático, que alegou ter vivido um relacionamento estável com Gugu, mas desistiu da ação em um momento posterior. A situação gerou divisões dentro da família, com desentendimentos sobre a divisão dos bens.
Em agosto de 2024, Rose Miriam decidiu renunciar à ação de união estável, afirmando que não havia necessidade de provar nada sobre seu relacionamento com Gugu. Com isso, a distribuição da herança seguiu conforme o testamento, e a família começou a se reconciliar. A irmã de Gugu, que poderia ter direito a uma parte da herança como inventariante, optou por abrir mão desse valor, destacando seu compromisso com o irmão. O desfecho do processo trouxe a esperança de uma reconciliação duradoura entre os membros da família.